TRANSPARÊNCIA
Transparente como água cristalina,
Tu surgiste, das terras de Bragança,
Altiva (sem cessar de ser criança),
Reflectindo a volúpia - luz divina.
Teus olhos doces são cor-de-olivina:
Nas teias em que se tecem a esperança,
Adornada com oiro e temperança,
Prendem o teu ardor, sob prata fina.
Ah! Inventaste a caixa de Pandora,
Que abri, sedente, qual Epimeteu,
Difundindo vis mágoas pelo mundo...
Eu te confesso, minha deusa Flora:
Cada momento, neste Reino teu,
És a razão de ser do amor profundo!
Carlos Rocha Jr.
P.S. Para a Docequimera
DOCES imagens, algumas fotos tiradas por mim, meus desabafos "poéticos"...Tb de pessoas amigas compartilhados na Net ou por elas enviados...Necessidade de COMUNICAÇÃO...essencialmente.
5.12.06
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário